Mães atípicas ganham exposição fotográfica promovida pelo Shopping Ponta Negra e Sejusc.

Com o nome “Cuidando de quem cuida”, o Shopping Ponta Negra e a Secretaria de Estado de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania (Sejusc) fazem a abertura, nesta quinta-feira (04), no piso L2, de uma exposição fotográfica em homenagem às mães atípicas, aquelas que cuidam de filhos com algum tipo de deficiência.

Serão ao todo 16 fotos de autoria de Joedi Porto, que fotografou as mães na residência de cada uma delas ao lado de seus filhos. São elas: Roseane, mãe do Theo; Lucia, mãe da Laysa; Neide, mãe do Lynnik; Luciana, mãe da Larissa; Larissa, mãe da Ana Clara; Jordelania, mãe da Luana; Ivanilce, mãe de Larissa; Idione, mãe da Ingra; Orcenilda, mãe do Guilherme; Joana Darc, mãe do Joaquim; Rosana, mãe da Stephanie; Graça, mãe da Bárbara; Ana, mãe do José Carlos; Socorro, mãe do Alfredo; Joseane, mãe da Laura; e Rairane, mãe do Emanuel. Todas fotografias estarão expostas em oito totens no Piso L2, próximo Vivara, de 03 a 21 de maio.

Joedi Porto é amazonense e fotografa há 14 anos. Para ele, a experiência de fotografar mães atípicas foi única. “Foi muito interessante porque foi possível ver a grandiosidade do amor de mãe. Com todas as dificuldades que elas enfrentam; nenhuma baixa a cabeça e todas lutam incansavelmente pelos direitos de seus filhos”, descreveu Porto.

A comunidade de mães atípicas foi envolvida através da ativista dos direitos da pessoa com deficiência e atual secretária executiva da Pessoa com Deficiência, Leda Maia. “Nosso objetivo é dar visibilidade à maternidade atípica e fazer uma homenagem a todas as mães cujo trabalho principal é cuidar de um filho com deficiência”, afirma Leda. Ela explica que o nome da exposição é uma resposta à pergunta: “Quem cuida da mãe que vive em função de cuidar de um filho?”.

A gerente do Shopping Ponta Negra, Priscila Furtado, disse que a exposição vem em um momento especial, no mês em que as mães são celebradas. “É uma exposição que mostra como as mães atípicas são protagonistas na luta pelos direitos e bem-estar de seus filhos. Merecem ser reconhecidas, lembradas e homenageadas sempre”, destacou.

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